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Pau D’Alhinho sofre com falta de ônibus e segurança

A vereadora e candidata à prefeitura de Piracicaba, Nancy Thame (PV), foi recebida pelos moradores do bairro Pau D’Alhinho, nesta segunda-feira (12), acompanhada do vice Bruno Prata e da candidata à vereadora do partido e moradora no bairro, Helena Christofoleti.

O objetivo do bate-papo, segunda a candidata, foi acolher demandas dos moradores, responder questionamentos e apresentar as propostas da chapa para Piracicaba.

Entre os principais problemas citados pelos munícipes está a regularização fundiária, o atendimento precário do transporte público, e a necessidade de extensão asfáltica e iluminação pública.

“O transporte sempre foi ruim aqui. Os horários são ruins e o trajeto atende poucos pontos do bairro. Alegam que aqui não tem demanda, mas como vamos usar o ônibus se ele não nos serve quando precisamos? Se o transporte público funcionasse bem, não precisaríamos usar carros ou ir a pé”, reclama uma moradora.

Segundo Nancy, o transporte público precisa ser mais eficiente e esse é um dos pontos citados em seu plano de governo para Piracicaba, num tópico exclusivo para mobilidade urbana inclusiva e alternativas de transporte.

“Vamos implementar melhorias no sistema de transporte coletivo para maior bem-estar e qualidade de vida da população e estímulo ao uso de combustíveis menos poluentes e mais sustentáveis, além de criar condições para a implantação de rede multimodal integrando os sistemas de capacidade baixa, média e alta”, disse Nancy.

Nancy também abordou alguns pontos sobre a nova lei complementar 404/2019, que estabelece regras para a regularização fundiária no município e respondeu algumas dúvidas dos moradores. “No ano passado, fizemos um amplo debate na Câmara para estabelecer regras gerais mais claras e atualizadas”, explica Nancy.

A segurança pública também foi um ponto abordado pelos moradores, que alegam a falta do serviço no bairro, além da Guarda Civil não ser bem equipada para o trabalho. “Segurança não tem quase nada e conheço guardas civis que trabalham sem estrutura, com equipamentos sucateados”, afirma um morador.

Nancy apontou a necessidade de valorização dos profissionais do setor de segurança pública e o constante aprimoramento como uma prática cotidiana desse setor. “Vamos incentivar uma política de segurança que tenha a prevenção como meta e busque limitar a violência e administrar os conflitos, com estratégias de ação articuladas com outras políticas de segurança, assistência e desenvolvimento humano.

 

Texto: Thaís Passos – MTB: 88.277

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